Segundo a mesma, a Associação tem “andado, um pouco à deriva”,
fruto da Covid-19, período em que não foram realizadas atividades.
“Todos sabemos que foi aí que os nossos problemas de
isolamento começaram a baralhar a nossa idoneidade entendida, acima de tudo,
como incompetência, incapacidade, inaptidão para ultrapassar as várias
contradições por que passámos”, salientou Isaura Sousa.
Responsável por projetos como “Artylinha, APEFA, Educação de
Jovens Estrangeiros Refugiados – Casa Agrícola – Educação de Adultos / Ensino
da Língua Portuguesa, Apoios individuais a quem a procura para desenvolver
competências a nível sociocultural e linguístico”, esta associação entende que
é “oportuno reforçar os laços que nos unem através de um encontro a realizar na
Sede da Casa do Professor do Alto Tâmega e Barroso, esse espaço aberto em todas
as ocasiões que desejarmos e nos são solicitados”.
Esta Casa do Professor pretende, através desta
revitalização, dar resposta “aos desafios que só, em conjunto, esperamos poder
redinamizar com a vontade e a energia que marca a nossa profissão (…)”.
Com o mote “Se acreditas… aparece”, esta associação lança o
desafio aos professores da região para recuperar a Casa do Professor do Alto
Tâmega.
Foto: DR
Sociedade