No final da arruada em Chaves, o
líder do PS usou um megafone para criticar a escolha da Aliança Democrática
para cabeça de lista por Vila Real.
No sexto dia de campanha, o líder
do PS, referiu que enquanto o PS tem "grandes candidatos" e
pessoas que são "de Trás-os-Montes, de Vila Real e Chaves", a
AD tem "como cabeça de lista uma das principais responsáveis pelo
estado de caos e de instabilidade da saúde em Vila Real e no país",
referindo-se à ministra da Saúde, Ana Paula Martins.
Em cima de um bloco de cimento,
Pedro Nuno Santos falou aos "camaradas, amigos e apoiantes do PS"
e referiu em megafone que “as gentes deste distrito sabem bem: na hora de
investir nas infraestruturas para o distrito de Vila Real foi sempre com
governos do PS e continuarão a ser governos do PS que vão trazer investimento
público aqui", salientou admitindo querer voltar a conquistar este
distrito no dia 18 de maio, já que, em 2024, ficou 10% abaixo da AD, apesar de
conseguir os mesmos dois deputados.
Momentos antes, um comerciante
flaviense ofereceu ao secretário-geral do PS um passaporte da Estrada Nacional
2 e o cabeça de lista do PS disse que quem deu “voz e visibilidade” à
EN2, que domingo, comemorou os 80 anos da inscrição no Plano Rodoviário
Português, foi o PS “e continuaremos a ser nós”.
O dia terminou com um comício no
Teatro Municipal de Vila Real, cidade que recebeu no sábado, 10 de maio, a
visita de André Ventura, do Chega, para uma arruada com os candidatos pelo
distrito, cuja lista é encabeçada pela valpacense Manuela Tender. No mesmo dia,
em Chaves, decorreu também uma arruada da CDU com os candidatos pelo círculo
eleitoral de Vila Real, que tem como líder o aguiarense José Luís Ferreira.
Texto: Sara Esteves
Fotos: Carlos Daniel Morais
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