Ex-autarca de Ribeira de Pena conhece acórdão a 24 de janeiro


Segundo a Agência Lusa, e de acordo com a acusação, o antigo autarca e o chefe de divisão determinaram a execução de 12 obras públicas sem qualquer procedimento de contratação pública prévio.

O Tribunal de Vila Real marcou para a tarde de sexta feira, 24 de janeiro, a leitura do acórdão do julgamento do ex-presidente da Câmara de Ribeira de Pena, Rui Vaz Alves, acusado de prevaricação, participação económica em negócio e falsificação de documento.

Também estão a ser julgados um chefe de divisão das obras municipais, uma empresária e a construtura que esta última representava.

Segundo a Agência Lusa, na sessão de segunda-feira, 16 de dezembro, foram concluídas as alegações finais por parte dos advogados de defesa dos arguidos e do Ministério Público (MP). Foram precisas três sessões para concluir as alegações finais.

De acordo com a acusação, os três arguidos estão acusados em coautoria, em concurso real, por um crime de prevaricação, um crime de participação económica em negócio e um crime de falsificação de documento. A empresa construtora está indiciada de um crime de falsificação de documento.

O MP pediu a condenação dos três arguidos, com a pena mais alta para o ex-presidente, considerando que ficaram provados os factos que constam na acusação.

 

Sara Esteves

 


17/12/2024

Sociedade


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