Em antevisão ao encontro de domingo, o técnico dos “Valentes
Transmontanos” recorreu aos jogos das equipas de escalão superior para referir
a dificuldade que terá no jogo diante do emblema de Lourosa, “Penso que o
Chaves tem crescido nas últimas jornadas e espero dar continuidade a esse
crescimento amanhã. Hoje, tenho a particularidade de falar da dificuldade que o
Sporting sentiu com uma equipa de um escalão inferior. Tenho a certeza de que amanhã,
à hora do jogo, irei poder falar de outras equipas que irão jogar hoje e terão
essas dificuldades. Há muitas equipas, das maiores de Portugal que vão jogar
com equipas de Campeonato de Portugal ou Liga 3, todos os treinadores dessas
equipas, quer das mais fortes ou das equipas de Campeonato de Portugal, não dão
o jogo por ganho. A diferença entre a II Liga e as melhores equipas da Liga 3
não é muito grande e sabemos que o Lourosa é uma das melhores equipas da Liga 3
e estamos preparados para um jogo extremamente difícil, mas queremos passar”.
Questionado acerca do facto do Grupo Desportivo de Chaves
não jogar em casa em jogos referentes à Taça de Portugal, o treinador
azul-grená diz ser, "especial, matámos o borrego, como falámos na
eliminatória anterior, tínhamos perdido quatro vezes na primeira eliminatória,
todas fora de casa. Agora, temos a possibilidade de jogar perante os nossos
adeptos e contamos com o seu apoio. Têm estado cá nos momentos mais adversos,
contamos que eles nos apoiem para levar de vencida o Lourosa. Muito
provavelmente não vamos ganhar a Taça, mas queremos chegar longe".
Abordado em relação às lesões, Marco Alves não traz boas
notícias para os adeptos flavienses, "os jogadores que têm estado
lesionados, mantêm-se, aumentando ainda essa lista devido a um pequeno acidente
do Gonçalo [Pinto]. São seis baixas. Infelizmente, os cinco que têm vindo a
estar lesionados ainda não vão comparecer nesta eliminatória".
Texto: Diogo Batista
Foto: GD Chaves
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