No Estabelecimento Prisional de Chaves, e segundo Rui
Santos, dirigente do Sindicato Nacional do Corpo Guarda Prisional (SNCGP), a
greve não tem impacto. “Há 0% de adesão à
greve. Até ao momento, nenhum guarda prisional aderiu à paralisação”, disse
ao Canal Alto Tâmega.
A greve foi convocada em todos os serviços da Direção-Geral
de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) para os dias 16, 17, 20 e 21 de
dezembro. Em declarações aos órgãos de comunicação, Jorge Alves, presidente da
direção da ASPCGP, afirma que a adesão à greve é superior a 60 %.
Esta associação sindical, criada há cerca de um ano, critica
ainda a desvalorização do sistema prisional e dos profissionais por parte da tutela
e exige a revisão do estatuto profissional, a promoção na carreira de mais
profissionais e a alteração das regras de atribuição do subsídio da renda de
casa aos guardas prisionais.
A greve deve prosseguir a 24, 25, 27, 28 e 31 de dezembro,
bem como a 1 de janeiro de 2026.
Sara Esteves
Foto: Carlos Daniel Morais
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