O novo centro pretende ser “um espaço de investigação, partilha de
saberes ancestrais e promoção de práticas tradicionais ligadas à medicina
popular, ao misticismo e à espiritualidade”, disse a União de Freguesias de
Vilar de Perdizes e Meixide nas redes sociais.
O centro acolherá investigadores,
terapeutas, curiosos e visitantes que procuram compreender e valorizar o
património imaterial da região.
Esta obra “representa um investimento estratégico no futuro da freguesia, com
impacto direto na dinamização cultural, turística e económica de Vilar de
Perdizes. Ao recuperar um edifício emblemático e dar-lhe uma nova vida, a
comunidade reafirma o seu compromisso com a preservação das tradições e a
abertura ao mundo”, lê-se na mesma nota.
O projeto foi apresentado durante
a 39ª edição do Congresso de Medicina Popular que decorreu no final do mês de
agosto, tendo a autarquia, referido que o investimento dará “dignidade ao
centro da aldeia” e ao mesmo tempo vai “honrar
o legado do padre Fontes a da sabedoria popular”. A obra superior a 1.6 milhões
de euros é cofinanciada pelo Programa Regional Norte 2030.
Fotos: UF. Vilar de Perdizes e
Meixide
Sociedade
