Esta iniciativa, de articulação
com o grupo de Inglês, proporcionou aos alunos “uma experiência única de
prática da língua inglesa, enquanto exploravam temas diversos relacionados com
a cultura, os interesses e as perspetivas de jovens de diferentes partes do
mundo”, revelou a equipa da Biblioteca Escolar.
Ao longo do encontro, os
estudantes tiveram a oportunidade de se apresentar individualmente, partilhar
passatempos e preferências pessoais, discutir os seus interesses académicos e
culturais, bem como refletir sobre questões universais como a resiliência, a
amizade e a importância da biblioteca. O intercâmbio “permitiu uma troca rica
de ideias sobre literatura, música e outros aspetos culturais de cada
localidade, proporcionando uma visão mais abrangente e aprofundada das
realidades vividas pelos seus pares na Rússia e na África do Sul”. As trocas
foram marcadas pela curiosidade, pelo respeito pelas diferenças culturais e
pela vontade de aprender mais sobre as realidades sociais e educativas em
contextos tão distintos, tendo os alunos expressado o desejo de continuar o
diálogo em futuras reuniões, reconhecendo o valor de estabelecer conexões de
intercâmbio cultural que alarguem os seus horizontes, promovam a tolerância e
incentivem a discussão sobre questões contemporâneas.
Segundo a equipa da Biblioteca
Escolar, este encontro virtual foi também uma oportunidade para reforçar a
importância das bibliotecas escolares como espaços de partilha e de
aprendizagem. O envolvimento dos alunos nas atividades de leitura, bem como a
troca de referências literárias e culturais entre os participantes, sublinhou o
papel vital que as bibliotecas desempenham no desenvolvimento de cidadãos
conhecedores e conscientes.
A equipa da Biblioteca considera
que a atividade "Virtual Connections Around the World" não só
contribuiu para a prática do inglês de forma dinâmica e envolvente, mas também
para a compreensão mútua entre jovens de diferentes origens. “Um excelente
exemplo de como a tecnologia e a partilha de experiências culturais podem ser
ferramentas poderosas na formação de um mundo mais interligado e tolerante”,
acrescentou ainda esta equipa.
Sociedade