Esta mesa redonda, moderada por
Nora Sola, contou com a presença de Alexandrina Martins, Presidente da Direção
do Teatro Experimental Flaviense (TEF). Carlos Montero, diretor do Festival
Internacional de curtas-metragens de Verín e Nídia da Cunha, Técnica de
Comunicação da Eurocidade Chaves-Verín.
Ao longo do debate enalteceu-se a
capacidade agregadora da expressão artística e as potencialidades existentes
nos territórios transfronteiriços bem como, a importância do intercâmbio de
ideias e práticas entre comunidades vizinhas, de forma a enriquecer o tecido
social e a compreensão mútua. Também se destacou a importância de entidades
como a Eurocidade como agregadora das relações fronteiriças existentes e como
instrumento de diálogo para abertura de novas oportunidades.
O Festival Artístico
Interdisciplinar Bilhó já vai na terceira edição e decorreu entre os dias 18 de
outubro e 10 de novembro. Ao longo deste festival ocorreram mesas redondas,
concertos e oficinas.
O evento foi desenvolvido pela
INDIEROR, em parceria com o Município de Chaves no âmbito do Protocolo de
Colaboração de Desenvolvimento Cultural para o presente ano.
Cultura