A Assembleia Municipal de Boticas
aprovou na segunda-feira, dia 29 de abril, em sessão ordinária, o Relatório de
Gestão e Contas de 2023 e subsídios para as Juntas de Freguesias.
O Presidente da Câmara Municipal,
Fernando Queiroga, sublinhou que a “autarquia transitou de ano com um saldo
orçamental de mais de 6 milhões de euros, poupança que dá alguma folga
financeira, o que permitiu reforçar as verbas inicialmente previstas para
várias rúbricas, garantindo dotação adicional para a execução de atividades e
investimentos em 2024”.
“No que diz respeito ao prazo
médio de pagamento a fornecedores, este fixou-se em 9 dias. Quanto à execução orçamental, de realçar a
taxa de execução das receitas correntes, que se situou no 97,2%, enquanto as
despesas correntes se fixaram em 73%, garantindo assim um bom grau de
cumprimento do plano”, disse ainda a autarquia em comunicado.
Na sessão, que decorreu no Salão
Nobre dos Paços do Concelho, foram também aprovados, por unanimidade, os
acordos de atribuição de subsídios às 10 Juntas de Freguesia do Concelho, que
permitem a realização de obras consideradas prioritárias em cada uma das
freguesias.
Fernando Queiroga afirmou que “apesar
de delegarmos algumas competências às Juntas de Freguesia, mantemos estes
protocolos para a realização de algumas obras pontuais, que em conversação
prévia com os presidentes de Junta, o executivo entende que são necessárias e
até mesmo prioritárias”.
Após a aprovação em Assembleia
Municipal, o Presidente da Câmara de Boticas e os Presidentes das Juntas de
Freguesia procederam à assinatura dos acordos de atribuição de subsídios.
Nessa sessão foram ainda discutidos
vários assuntos de interesse municipal. Na apreciação da informação
disponibilizada aos membros da Assembleia, Fernando Queiroga prestou
esclarecimentos sobre algumas matérias importantes para o município,
nomeadamente o ponto de situação sobre o lítio no concelho, e da ponte de
Veral, que está em compasso de espera devido à mudança do Governo.
Foto: CM Boticas
Economia