O autor flaviense Nuno Vilaranda
apresentou na terça-feira, dia 24 de junho, na Universidade de Évora, a sua
mais recente obra no seminário Filhos do (Des)Amor: Olhares
Multidisciplinares sobre a Parentalidade Conflitual. O evento, promovido
pelo CICS.NOVA.UÉvora, em parceria com a Associação VIVER+ e a Âncora Editora reuniu
mais de uma centena de participantes num momento que conjugou “ciência,
testemunho e emoção, em torno de um tema cada vez mais urgente: o impacto das
ruturas conjugais nas crianças”, disse a Associação ‘Viver Mais’.
Natural de Chaves, o autor Nuno
Vilaranda, sociólogo e cabo da GNR, lançou no coração do Alentejo mais uma obra
no campo dos estudos familiares e sociais, “afirmando-se como um nome em
ascensão na área da investigação sobre parentalidade conflituosa”, lê-se na
nota enviada. Este momento “representa não só um marco na sua carreira, como
também o simbolismo de um autor flaviense que, vindo do norte, leva o seu
trabalho a ser aclamado no sul do país - na Universidade de Évora”.
A sessão de abertura contou com a
presença da Professora Rosalina Pisco Costa e do Professor Bruno
Dionísio, bem como da Vice-Presidente da Associação VIVER+, Sofia Dias,
que reforçou o papel da comunidade na construção de respostas sensíveis e
humanizadas às problemáticas familiares. A abertura “evidenciou a relevância
institucional e social da iniciativa, assente num diálogo interdisciplinar e
comprometido com os direitos da infância”, afirmou esta associação.
O painel
central contou com oradores como Nuno Vilaranda, autor do estudo e do
livro Filhos do (Des)Amor, Anabela Quintanilha, mestre em Direito e
mediadora familiar, Joaquim Manuel da Silva, juiz de Direito de Família, Isabel
Mesquita, psicóloga clínica e docente na Universidade de Évora e Patrícia
Mendes, psicóloga e mediadora familiar.
Um dos momentos mais aplaudidos
foi a apresentação oficial do livro Filhos do (Des)Amor (Âncora
Editora, 2025), realizada pelo jornalista e comentador Hernâni de Carvalho. A
sessão contou ainda com a presença do editor António Baptista Lopes e
culminou com uma tertúlia aberta ao público.
Fotos: Nuno Vilaranda e
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