As duas Brigadas de Sapadores
Florestais da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso (CIMAT)
executaram, em 2024, um total de 512 hectares de silvicultura, revelou a CIMAT,
destacando que a atuação das equipas “tiveram um papel preponderante na
ajuda ao combate aos incêndios que deflagraram no território, essencialmente,
no mês de setembro”.
Na sequência dos incêndios de
setembro de 2024, a CIMAT explica que as duas Brigadas colaboraram com os
Municípios afetados e com o Instituto da Conservação da Natureza e das
Florestas (ICNF), na implementação de ações de estabilização e emergência,
nomeadamente sementeiras numa área de 100 hectares.
“Em comparação com o ano de
2023, ambas executaram menos 23 dias de silvicultura, tendo cada uma das
brigadas executado 185 dias, e no que diz respeito aos dias de vigilância, em
2024 foram executados 45 dias de vigilância, mais 16 dias que em 2023, tendo
estado ainda empenhados 187 horas em ações de apoio ao combate a fogos rurais
em 22 ocorrências”, lê-se em nota enviada por esta Comunidade
Intermunicipal.
A CIMAT possui, até ao momento,
duas brigadas de Sapadores Florestais, cada uma com 15 elementos, e, desde
2020, a área de intervenção no âmbito da silvicultura está dividida em duas
áreas: a Brigada 1 está afeta aos Municípios de Boticas, Chaves e Montalegre, e
a Brigada 2 está afeta aos Municípios de Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca
de Aguiar.
Foto: CIMAT
Sociedade